acrescentando narração a um vídeo
sempre que possível a dica é escrever primeiramente o texto a ser narrado, depois gravá-lo e a seguir levá-lo para o programa de edição. Desta forma, é bem mais fácil ajustar as imagens de que se dispôe do que fazer a narração em tempo real (assistindo as imagens). Embora em alguns casos a narração em tempo real seja o que realmente se deseja fazer, em muitos outros pode ser mais fácil a edição com o conteúdo previamente gravado.
ajuste de brilho / contraste x detalhes na imagem
imagens superexpostas ou subexpostas, por serem excessivamente claras / escuras carecem de detalhes, que são normalmente formados pelos meios tons. Se no momento da captura foi utilizado o ajuste automático de exposição, geralmente isso não ocorre para a imagem como um todo e sim para trechos dela. Por outro lado, com ajustes manuais, pode ocorrer da imagem toda ter ficado completamente clara ou completamente escura. Quando isso ocorre, é possível ajustar o brilho / contraste das mesmas, através de controles existentes na maioria dos programas de edição. Esta operação normalmente revela detalhes presentes nas imagens praticamente "escondidos" devido à superexposição ou à subexposição. No entanto, quanto mais clara ou mais escura for a imagem ou o trecho dela, mais difícil será a recuperação dos detalhes ali existentes através da manipulação do brilho / contraste. Isso porque esses ajustes tentam ampliar a diferença existente entre os pixels claros / escuros na imagem, na tentativa de assim recuperar a definição de detalhes perdida. No entanto, se a imagem for muito clara ou então muito escura, praticamente não existe diferenciação que possa ser ampliada. Assim, não será possível recuperá-la durante o processo de edição. A dica é evitar esses extremos de exposição já durante a captura na câmera, sabendo-se que será praticamente impossível sua recuperação na pós-produção.
ajuste de cores, efeitos
durante a fase de edição, alguns efeitos interessantes podem ser conseguidos manipulando-se as cores - ou ausência de - da imagem. Uma dica é transformar a imagem colorida em monocromática, retirando toda sua cor (fazendo o componente "saturação" ser zero). A partir deste ponto, diferentes filtros coloridos podem ser aplicados, resultando nos mais variados efeitos.
ajuste de cores, monitor e televisor
ao efetuar ajustes finos na tonalidade das cores de determinada cena através de um software de edição-não-linear, deve ser levado em conta o fato de que a qualidade da reprodução das cores de um monitor de computador (onde o vídeo é visualizado através do software de edição) é bem diferente da de um televisor comum. Enquanto que este é capaz de reproduzir cerca de 2 milhões de tonalidades diferentes de cores, um monitor de computador trabalha geralmente com 16 milhões de tonalidades, oito vezes mais. Assim, após cada ajuste mais detalhado ou sutil na tonalidade das cores de uma determinada imagem feita na ilha de edição-não-linear, é conveniente sempre checar a aparência da mesma imagem em um televisor comum.
ajustes de áudio ao iniciar projeto de edição em DV
embora a maioria dos programas de edição já especifiquem, ao ser aberto um novo projeto, valores otimizados para o trabalho com o áudio, vale a pena lembrar: o ideal é utilizar os ajustes 16bits para a taxa bit depth (profundidade das amostras de áudio, ou seja, quantas amostras diferentes podem ser empregadas no seu registro; o número 16 em binário corresponde a 65.535 amostras) e 48Khz para a taxa sample (sample rate), o que equivale e 48.000 amostras efetuadas por segundo.
alterando a velocidade de um clipe
um determinado trecho de vídeo pode, na fase de edição-não-linear, ter sua velocidade aumentada ou diminuída. Isso é feito facilmente nesses programas através de uma função específica para essa finalidade, como por exemplo a "speed" do Adobe Premiere. No entanto, antes de aplicar o efeito, quer aumentando ou diminuindo a velocidade, a dica é fazer com que o trecho a ser alterado passe por um processo de deinterlace. Esse processo combina os campos par / ímpar alternados que compõem os quadros da sequência de vídeo em um único campo contendo todas as linhas (como ocorre no modo progressive scan). A função, denominada "deinterlace" (ou "flicker removal" no Adobe Premiere por exemplo) tem a finalidade de evitar pulos, trepidações e instabilidades na imagem após alterar-se sua velocidade.
antes e depois
ao gravar uma cena, iniciar a gravação alguns segundos antes do início da ação propriamente dita e interromper a mesma alguns segundos após o término da mesma facilita o trabalho de corte no momento da edição.
color bars
no início da fita na geração de uma fita com o resultado final do programa editado, é interessante iniciar com 10 segundos a 1 minuto do sinal color bars. Estas barras verticais coloridas poderão auxiliar o ajuste do monitor de vídeo ou do aparelho de TV de quem assistirá a fita. Algumas câmeras do segmento semi-profissional podem gerar esse padrão através da seleção de opções em um menu. Neste caso, a câmera pode ser utilizada como fonte do sinal color bars. Existem também pequenos dispositivos eletrônicos que geram o color bars, além de alguns modelos de mixers e alguns softwares no micro.
continuidade do som ambiente
a dica é para eventos, tais como uma festa de casamento, onde existe o som ambiente das pessoas comendo e conversando, muitas vezes com música ao fundo, ao vivo ou não. Na edição das cenas, se não utilizada uma música e sim for desejado o uso do som ambiente, o mesmo ficará totalmente truncado, devido aos cortes cena a cena. No entanto, durante a gravação no local, pode-se ligar a câmera e mantê-la em gravação contínua durante alguns minutos. O som captado poderá ser utilizado como trilha sonora na edição, fazendo com que desapareçam as partes truncadas, obtendo-se assim uma continuidade ilusória. Apesar de não corresponder efetivamente ao que está na imagem, o truque funciona, desde que as imagens que forem montadas tenham sido captadas preferencialmente com a lente aberta (grande angular), excluíndo detalhes em primeiro plano que poderiam eventuamente denunciar o efeito - pessoas falando sem som por exemplo. Outra dica, para facilitar a localização do som base (bed) durante a edição, é gravar com a câmera apontando para o chão ou com a objetiva coberta por exemplo.
corte seco e continuidade de movimento
ao unir duas cenas utilizando corte seco (corte simples, sem utilizar efeitos de transições, como dissolve por exemplo), atentar sempre para a continuidade do movimento. Supondo por exemplo uma cena A, onde um garçon começa a encher um copo com vinho, sendo mostrado em um plano médio em que aparece além dele, também uma outra pessoa e o copo. A cena B é um close do copo sendo enchido. Na gravação, será feita uma tomada (take) do copo em close sendo enchido desde o início. Porém na edição, haverá erro de continuidade de movimento se o copo aparecer na cena B com bem menos líquido do que estava quando a cena A foi cortada. Este é um exemplo simples, mas o conceito pode ser aplicado a qualquer junção de cenas através de corte seco onde haja continuidade de movimento. Existem exceções no entanto, quando se quer criar um efeito dramático de suspense, como ocorre em filmes onde alternam-se por exemplo as imagens da vítima e do monstro que caminha em sua direção vagarosamente, sendo que propositadamente a imagem do monstro volta sempre alguns segundos para trás, sobrepondo-se ligeiramente à imagem mostrada anteriormente, para ampliar o suspense.
corte seco e salto na imagem
tradicionalmente um corte seco (corte simples, sem utilizar efeitos de transições, como dissolve por exemplo) no qual ocorre um salto na imagem (efeito conhecido como 'jump cut' é considerado um erro de edição. Um exemplo simples é subtrair alguns segundos de um trecho da gravação de alguém falando para a câmera. Haverá um salto abrupto da posição da pessoa de uma imagem para outra (a cabeça moveu-se durante os segundos suprimidos por exemplo). Outros elementos ao fundo também podem ter mudado de posição. A mesma situação também aplica-se em muitos outros exemplos: um carro passando na rua, uma pessoa caminhando na calçada, etc... Existem no entanto alguns truques, que na verdade distraem a atenção dos assistentes, fazendo com que eles 'esqueçam' como era exatamente a cena A, dificultando assim sua comparação com a cena B. Um desses truques é usar o recurso do 'cutaway' , que insere durante breves segundos uma imagem entre as cenas A e B: um close das mãos da pessoa que fala por exemplo, um close do emblema do carro em movimento visto de frente ou dos sapatos da pessoa caminhado pela calçada. Outro truque envolve a etapa de gravação, já prevendo-se este ajuste. Trata-se de variar o ângulo em que a pessoa é enquadrada na cena B, após a mesma ter feito uma pausa em seu discurso. Ou manter o enquadramento mas mover ligeiramente a alavanca do zoom aproximando a imagem, durante essa breve pausa da pessoa. O reenquadramento ou o movimento do zoom serão cortados na edição e o resultado não parecerá um 'jump cut' devido à sua amplitude maior. Esta é outra característica do 'jump cut' : o salto na posição das imagens é pequeno, mas perceptível. Já um salto maior (como no exemplo do zoom acima) transmite a idéia de algo proposital, um rearranjo de posição ou enquadramento, não um erro. Esta é uma regra clássica, tradicional (evitar o 'jump cut') que no entanto é quebrada (e não considerada erro) na criação de efeitos em determinados tipos de filmes / vídeos, como videoclipes e comerciais por exemplo.
criando transições a partir de corte seco
com a ajuda da escolha de determinadas cenas durante a fase de gravação, transições interessantes podem ser criadas em tempo de edição. Uma delas é a que combina as posições dos elementos centrais das cenas. Assim por exemplo, na cena 1 uma pessoa é enquadrada da cintura para cima caminhando na rua. No corte para a cena 2 o tipo de enquadramento continua, mas a pessoa agora caminha no corredor de um andar de escritórios de um edifício. O posicionamento - distância entre a cabeça da pessoa e os limites da cena no visor deve ser mantido entre a cena 1 e a 2. Outra transição é a que combina formas semelhantes: a cena 1 termina com a roda girando de uma bicicleta em close, a cena 2 inicia com o close de um ventilador em uma sala. Tanto a roda como o ventilador devem ter as mesmas dimensões no enquadramento. Outra transição é a que combina cores semelhantes: enquadra-se a camisa de uma pessoa e a seguir o pano de uma bandeira, da mesma cor. Em um outro tipo, na cena 1 uma pessoa aproxima-se da câmera até bloquear totalmente sua visão; na cena 2, ocorre movimento inverso, porém com outra pessoa em outro local, que se afasta a partir do ponto de total bloqueio. Uma variação comum é a do carro que aproxima-se da câmera até bloquear completamente sua visão; a seguir o corte é feito para a traseira de um carro em close, que começa a se afastar da câmera.
cutaways
no momento da gravação de determinado vídeo, obter pequenas cenas extras: se alguém está dando uma entrevista , gravar alguns segundos de algum detalhe como as mãos do entrevistado gesticulando por exemplo; se o que está sendo gravado é um jogo de handball, gravar alguns segundos com cenas do público assistindo, pessoas caminhando ao redor da quadra, close do símbolo do clube, etc... Estas imagens, chamadas "cutaways" , que podem ser capturadas não exatamente no mesmo momento em que o assunto principal está sendo gravado, são extremamente úteis no momento da edição: não só servem para cobrir algo que saiu errado na gravação principal (pessoa passando na frente do entrevistado por exemplo) como também para quebrar a sequência do assunto principal trazendo maior leveza ao resultado final. Uma dica útil portanto é trazer um bom estoque de "cutaways" a cada evento gravado.
defrag
este utilitário deve ser executado periodicamente no micro: a velocidade no acesso aos dados gravados em um HD é um dos ítens mais importantes em edição de vídeo e a mesma pode ser diminuída se os dados estiverem muito fragmentados no disco.
deslocando o som de uma cena para outra
este efeito, conhecido como "sound bridge" é muito comum no cinema: alguns segundos antes do final da cena 1, troca-se seu som pelo som da cena 2. A atenção do expectador é despertada pelo fato dele passar a ouvir um som que não tem ligação alguma com a cena que ele está vendo, por exemplo o som de uma música dance enquanto alguém pára de escrever em um escritório e olha ao longe. A curiosidade do expectador é satisfeita quando ele vê a cena seguinte, que mostra pessoas dançando em uma danceteria, ao som da mesma música tocada ao final da cena 1, que não foi interrompida.
distorção causada por pixels retangulares x quadrados
o aspecto visual de cada pixel, em termos de altura - largura, varia conforme o sistema utilizado. Assim, enquanto no formato DV NTSC os pixels são retangulares ("em pé", na proporção 1:0,9), em imagens criadas através de softwares gráficos em computadores os pixels são quadrados. Isso faz com que desenhos e gráficos criados com esses softwares fiquem com aspecto "espremido" lateralmente quando exibidos na TV. Esse efeito é mais visível em imagens circulares, especialmente em círculos e circunferências, que mostram-se com formato ligeiramente oval ao serem apresentados na tela da TV. Uma dica para contornar isso é trabalhar, no software gráfico, com uma área (canvas) na proporção 720x540 pixels ao invés da tradicional 720x480. A seguir, fazer o desenho dentro dessa área, mantendo o formato circular normal. Pronto o desenho, após selecionar o mesmo, produz-se um "esticamento" no aspecto lateral até que suas pontas esquerda e direita toquem nas margens da área canvas utilizada. O círculo, se for o caso, ficará distorcido (alargado). Porém, no momento da exibição na tela da TV, como existe a diferença de proporção nos pixels, a imagem 720x540 será transformada em uma imagem 720x480, eliminando assim a distorção.
duração de um programa: eventos domésticos
em eventos domésticos, como aniversários, festas, jogos, pequenas viagens, etc..., existe sempre a tendência, por parte de quem grava, de aproveitar ao máximo o material captado. Assim, o resultado final pode muitas vezes ser muito longo (30 minutos, uma hora, uma hora e meia...). Deve-se ter em mente que, via de regra, nenhuma das pessoas que irão assistir ao programa (por mais interessante que seja ou melhor que tenha sido editado) terão interesse maior sobre o mesmo do que a própria pessoa que captou as imagens e fez a edição. Cenas que para o videomaker tem interesse devido a técnicas empregadas na câmera, técnicas empregadas no programa de edição, efeitos, etc..., não terão o mesmo significado para os assistentes. Normalmente estas pessoas - familiares por exemplo - estão interessadas no evento em si e não em como o mesmo foi ou não captado. Deve-se sim, ter os cuidados de sempre na edição, na captação e na montagem do resultado final, para que o programa não fique cansativo e monótono.
A dica é empregar o corte generoso de cenas, deixando somente as que melhor se destaquem, com os "melhores momentos" (em um vídeo de 60 minutos por exemplo, cortar 45 minutos). O tempo ideal para um programa deste tipo é 10 a 15 minutos. E um excelente parâmetro é a reação dos assistentes: quando as pessoas pedem para ver novamente o vídeo, ao seu término - coisa que provavelmente não farão com um vídeo muito longo. A comparação com a fotografia pode ajudar, lembrando que muitos trazem de uma longa viagem apenas um álbum com 24 fotos, ou seja, um clipe de 15 minutos é muito mais expressivo.
Como opção, pode-se fazer 2 versões do resultado final, o clipe com 15 minutos e um documentário com boa parte do que foi gravado, exibidos para públicos diferentes.
edição de imagens de um DVD pré-gravado e perda de qualdade
um erro comum é tentar editar as imagens já gravadas em um DVD, transferindo seu conteúdo diretamente para um computador. Essas imagens estão gravadas em arquivos separados, de imagem e som, que são unidos pelo codec de reprodução no DVD player no momento de reproduzir o disco. Ao levar o arquivo de imagem para o computador, o mesmo continuará sendo o que é no disco, ou seja, um arquivo MPEG2. A edição poderá ocorrer sem problemas, mas, ao fazer uma nova autoração para gerar um novo disco DVD, esse conteúdo será recomprimido, levando fatalmente a diversas falhas em seu conteúdo ao ser reproduzido, como por exemplo trechos com imagens trepidantes. Não é possível fazer esse tipo de edição sem perda de qualidade, a partir desse conteúdo em MPEG2. Assim, uma solução de contorno, que elimina esses problemas com perda mínima de qualidade, é reproduzir o disco em um DVD player e, utilizando uma saída analógica deste player, conectá-la à uma placa de edição no computador que possua entradas desse tipo. Desta forma o arquivo será capturado como um arquivo do tipo .avi (no caso dos formatos DV por exemplo) e poderá, após a edição, ser novamente comprimido em MPEG2.
edição não-linear
e degradação da imagem ao contrário do que pode-se pensar, a edição não-linear (edição feita em microcomputador) pode sim, causar degradação da imagem no resultado final em relação ao original captado. Se este original está no formato digital (MiniDV, Digital-8 por exemplo), a degradação normalmente não ocorre. Se, no entanto, estiver gravado em formato analógico, é muito importante garantir a qualidade da imagem captada pela câmera no mesmo, pois sempre ocorre degradação da imagem no processo de digitalização (efetuado pela placa de captura no micro, quando o sinal analógico é convertido em sinal digital).
Ainda que pequena, ela ocorre, porque sempre há alguma degradação no sinal de vídeo quando o mesmo atravessa qualquer circuito eletrônico, como o da placa de captura por exemplo. Além disso, o processo de compressão de dados efetuado junto com a digitalização também acarreta perda de qualidade, tanto maior quanto maior for a taxa de compressão utilizada.
editando para alterar a realidade
geralmente - exceto no segmento profissional - está-se acostumado com a idéia de fazer edição de um conteúdo de vídeo para corrigir erros, normalmente cortando cenas que não ficaram boas. Mas a edição no micro trouxe a extrema facilidade de mudar o vídeo da mesma forma que os profissionais quando querem contar uma história. Assim, ao invés de simplesmente cortar o desnecessário, alterar a ordem de cenas, colocar cenas fora de seu contexto normal ou cortar cenas boas mas cujo corte produzirá uma alteração na percepção do expectador são dicas que permitem contar um mesmo relato de diversas formas diferentes.
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
PARA TI AMIGO :D

Com os amigos a vida partilho
Com eles vivo, com eles sinto
Não gosto do abecinto
Não é algo que preciso
Posso estar indeciso
Mas com eles tudo decido
Esta minha cultura
Difícil de compreender
Nem sempre assim tem de ser
Esperava pela escuta da alma
De noite de dia sempre presente
um pensamento distante
de todos esses me orgulho
assim guardo o segredo
sem qualquer medo
apenas gravo o sentimento profundo
está cá dentro
envio o meu pensamento ao meu amigo
acabei de o conhecer
uma amizade espontânea assim há de sempre permanecer
eu falo, eu escuto
fumo charuto
partilho a moca
infelizmente com mota parada
mas esta roda está mais avançada
Ele é o Fábio, mais conhecido por
"MINHOCAS"
Com ele cresci, com ele aprendi
Com ele percebi que a vida é muito mais que um livro
Aprendi com ele que devemos ser duro para quem assim é connosco
Percebi que tinha um amigo (MINHOCAS) para me segurar em cada dia moca.
Esta é forma de homenagear um amigo presente,
Pela estrada fora fomos e falamos, discutimos sobre mais um nível das nossas vidas
Recordamos momentos pasados e tempestades a chegar
Partilhamos ideias e pensamentos e foram bons momentos
O Ano de escola está a acabar, não tenho qualquer medo, porque estejamos onde estivermos
amigos como nós nunca se vão separar.
Esta amizade é duradoura e já mais alguém a consegue estragar….
Esteja onde estiver a distância nada vai alterar, pois a alma deste meu amigo vai sempre permanecer no meu pensamento.
( AS Forças Vem disto) :D -> pARA TI MINHOCAS
PARA TI AMIGO :D
Com os amigos a vida partilho
Com eles vivo, com eles sinto
Não gosto do abecinto
Não é algo que preciso
Posso estar indeciso
Mas com eles tudo decido
Esta minha cultura
Difícil de compreender
Nem sempre assim tem de ser
Esperava pela escuta da alma
De noite de dia sempre presente
um pensamento distante
de todos esses me orgulho
assim guardo o segredo
sem qualquer medo
apenas gravo o sentimento profundo
está cá dentro
envio o meu pensamento ao meu amigo
acabei de o conhecer
uma amizade espontânea assim há de sempre permanecer
eu falo, eu escuto
fumo charuto
partilho a moca
infelizmente com mota parada
mas esta roda está mais avançada
Ele é o Fábio, mais conhecido por
"MINHOCAS"
Com ele cresci, com ele aprendi
Com ele percebi que a vida é muito mais que um livro
Aprendi com ele que devemos ser duro para quem assim é connosco
Percebi que tinha um amigo (MINHOCAS) para me segurar em cada dia moca.
Esta é forma de homenagear um amigo presente,
Pela estrada fora fomos e falamos, discutimos sobre mais um nível das nossas vidas
Recordamos momentos pasados e tempestades a chegar
Partilhamos ideias e pensamentos e foram bons momentos
O Ano de escola está a acabar, não tenho qualquer medo, porque estejamos onde estivermos
amigos como nós nunca se vão separar.
Esta amizade é duradoura e já mais alguém a consegue estragar….
Esteja onde estiver a distância nada vai alterar, pois a alma deste meu amigo vai sempre permanecer no meu pensamento.
( AS Forças Vem disto) :D -> pARA TI MINHOCAS
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
domingo, 6 de fevereiro de 2011


100Cenas é um sub-projecto da Biblioteca Escolar que visa a educação para e com os media.
Tem um ciclo de vida bienal, com actividades específicas de:
formação - 1º ano
festival de vídeo integrando vertente de concurso de filmes - 2º ano.
Faça download da documentação do V Festival 100Cenas (2010-2011).
(http://www.escastroverde.edu.pt/documentos/100cenas/regulamento100cenas.zip)
DEMÓNIO
http://www.youtube.com/watch?v=ChDysV34z24&feature=related
*BESTFRIENDS* Apresenta um pequeno excerto de uma série que ainda está a ser desenvolvida, neste video podemos ver a representação de "Rui Aguiar" (um dos elementos e fundador da *Bestfriends*)
Espero que gostem e postem as suas opiniões.
*BESTFRIENDS* Apresenta um pequeno excerto de uma série que ainda está a ser desenvolvida, neste video podemos ver a representação de "Rui Aguiar" (um dos elementos e fundador da *Bestfriends*)
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